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Provavelmente, (para os outros), o fato mais poético de minha vida
Seja ter me criado na rua Contos Amazônicos
Subúrbio, periferia de São Paulo.
Mas não é assim que defino minha rua.
Rua de fazer e viver poesias
Rua de brincar de corda
Emprestando minha mãe
Que tinha o dom de transformar coisas em brinquedos
...
Eu crescia...
Brincava de vivo ou morto
Sem preocupação com a violência
(esta não existia)
Subia em árvores
Sonhava-as edifícios
Nunca me preocupei em ser chamada maria moleque
Ser criança é ser sobrecomum
Não, não sinto uma saudade nostálgica da infância
Vivia ...vivi-a
E as vezes ainda encontro comigo
Ainda moro nos contos amazônicos
(17/04/02)
Poesia exposta no evento MULHERES EM POESIA
(17/04/02)
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